1. Escapadinha no Douro - parte1


    Data: 05/12/2017, Categorie: Feticismo Maturo Sesso di Gruppo Autore: brasa, Fonte: xHamster

    ... apreciar outros pormenores, certo?!. “deu sim. Vê-se que o homem é bem dotado, pelo menos em comprimento, se é isso que queres saber!”, respondeu a S de forma mais assertiva, para logo se atirar para cima de mim, levando a mão ao meu zequinha.
    
    -“Quando regressei já ele a estava a comê-la por trás, não deu para ver… - muito maior que o meu?! Perguntei eu com medo da resposta. “- Ela é bem interessante como mulher…gostei das coxas”, continuando a explorar a situação.
    
    “- Isso agora não interessa nada. Agora é este que eu quero”, atirando-se S aos meus lábios enquanto a sua mão segurava os meus colhões em caricia. Fingi esquecer a questão a que ela tentava fugir, deixando um sussurro no ar “ … por agora?”
    
    Beijámo-nos longamente, sentido o seu corpinho cheio de febre, de calor sexual a transbordar. O dia tinha sido exigente em estímulos e a última situação era a cereja em cima do bolo, capaz de deixar qualquer um a babar.
    
    Em vez de simplesmente lhe tirar o roupão, pedi-lhe que se levantasse e saísse da cama para me fazer um mini strip tease, aproveitando para me deleitar com a preparação que a S havia feito, e assim acalmando um pouco a excitação que sentíamos.
    
    Eis que então a S se revela, desconcertante, inesperada e linda, muito linda, com uma lingerie magnífica, sensual, deslumbrante que marcava as linhas do corpo, uma visão linda e entesoante, sobretudo porque todo o conjunto era realçado e muito por uns sapatos de salto alto. Uma volta, pedido para nova ...
    ... volta, e já não sei se havia de admirar aquele corpo magnífico ou o orgulho da S no seu corpinho. As poses iam variando e aproximando aumentando o detalhe dos pormenores, a vontade de tocar, agarrar, acelerar o momento. Costas para mim, rabo bem empinado e esticadinho com a cuequinha enfiada nas nádegas, um conjunto traseiro de estonteante, e o ligueiro que dá aquele ar de cabaré, de libertinagem de que não há homem que não goste e que no corpo da S nos faz sonhar. O seu traseiro, as suas nádegas estavam já muito perto de mim. Sentia o cheiro, tocava-lhe e era rejeitado, e conseguia ver o pormenor dos pintelhinhos que escapavam para fora da lingerie. Consegui então permissão para tocar e depois para introduzir um dedo na sua coninha já melada. O rabo empinou-se ainda mais e senti que empurrava procurando uma maior penetração do meu dedo. Puxei aquele lindo traseiro para mim, sentindo um enorme prazer em sentir o contato das minhas mãos na pele sedosa das ancas, beijei-lhe as nádegas avidamente, afagando as zonas erógenas das pernas, tentando afastar as cuequinhas com a língua procurando chegar à humidade da minha coninha e lambê-la. S virou-se então e foi-me despindo concentrando-se primeiro no meu peito, nos biquinhos dos meus mamilos, enquanto as suas mãos seguravam a massa muscular como se fossem mamas femininas. Depois a pouco e pouco, uma das suas mãos dirigiu-se ao meu caralho que doía de tanto tesão, de tanta vontade, massajando os meus colhões que haviam sido depilados no ...