1. Escapadinha no Douro - parte1


    Data: 05/12/2017, Categorie: Feticismo Maturo Sesso di Gruppo Autore: brasa, Fonte: xHamster

    ... fitando-a nos olhos, a que ela correspondeu com um riso envergonhado pelo que havia dito, talvez já arrependida. “- A sério?! Tenho que ver isso, exclamei eu”. A S ainda me tentou parar, mas já eu estava a subir de novo a cadeira, nem sei bem porquê. Talvez quisesse ver o que ela considerava grande (trauma de homens perante possíveis comparações).
    
    Quando espreito, ela está apoiada com as mãos na vidraça, ligeiramente inclinada para a frente e com as costas um pouco arqueadas para melhor penetração e ele comia-a naquele momento por trás em vigorosas estocadas dificultando o equilíbrio dela. Os olhos cerrados, a boca semi-aberta e os gemidos que ela soltava a cada embate davam um tesão indiscritível ao voyeur. Eis que entretanto, a S me aparece ao lado, subindo noutra cadeira. Estávamos a arriscar muito. Meu dito meu feito: I acaba por abrir os olhos e mesmo perante a nossa fuga instintiva não sobraram dúvidas que tínhamos sido apanhados, quase de certeza. Fugimos para dentro, sem saber o que fazer.
    
    Estávamos agora os dois sentados na cama, questionando-nos se sim ou não, o que fazer, como disfarçar, e decidimos vestir alguma coisa para fazer crer que estávamos apenas na varanda a apanhar ar e que perante barulho que estávamos a ouvir, tínhamos resolvido espreitar para ver se estava tudo bem. Parecia um alibi razoável, embora com muitas fragilidades, claro.
    
    Voltámos, já vestidos, a medo e sem saber como gerir a situação. Avançamos pela varanda, e olhamos ...
    ... instintivamente para gemidos que vinham do lado. Sentados numa cadeira igual às nossas, I montava P, perfeitamente encaixados, enquanto ele se dedicava a beijar as mamas dela. Iam-se rindo um para o outro enquanto I sussurrava algo no ouvido dele. De repente, os dois voltam a cabeça em simultâneo para nós, rindo-se mas sem fazerem intenção de desmontar o encaixe, e nós, apanhados limitámo-nos a dizer boa noite e voltar para o quarto. Que situação tão constrangedora.
    
    Depois de muito falarmos, resolvemos encarar a situação de frente, pressentindo que algo se passaria no dia seguinte se os encontrássemos. Não voltaríamos nessa noite à varanda. Não ia ser fácil, mas combinámos que teriam que ser eles a puxar o assunto. De resto, agiríamos naturalmente como tínhamos feito até então.
    
    O certo é que podíamos ter acalmado os nervos depois de combinarmos a estratégia, mas o estado de excitação sexual permanecia e a conversa mudou para as cenas que havíamos presenciado. Até nem tinha sido nada de especial no concreto, mas ver outro casal fazê-lo na sua intimidade ao vivo não deixava de ser muito excitante. Descrevi então com pormenor do que eu havia visto e S tentou resumir os minutos que tinha estado em cima da cadeira a um broche, tentando evitar mais descrições saídas da sua boca. “-mas como? De pé? Na cama? E que tal a técnica? ” perguntei provocadoramente. “- Ela estava de joelhos no chão ao lado da cama e ele em pé. O resto é o normal…”, tentou ela fugir. “- normal? Pelos vistos deu para ...
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