1. Escapadinha no Douro - parte1


    Data: 05/12/2017, Categorie: Feticismo Maturo Sesso di Gruppo Autore: brasa, Fonte: xHamster

    ... silhueta atual, com esse vestido que sublima as formas, é capaz de provocar torcicolos a qualquer homem. Beijos, outro beijo mais longo e molhado, a minha mão a subir na pele por baixo da saia até perceber que já não havia cuecas ao toque com os pintelhos do seu papinho púbico. Ia jurar que tinha as tinha visto vestir nos preparos ainda em casa. Sorriso misto de vergonha e provocação e a revelação que haviam saído na ida rápida ao wc da cafetaria. A revelação afastou a anterior conversa e fez-me esquecer o desconforto e a pouco usual insegurança na perspetiva de algo de mais interessante que se desenhava.
    
    Seguimos, mais converseta de circunstância, mas a mão já se aventurava em terrenos mais subidos com toques tântricos nas zonas erógenas próximas da minha “lelézinha”. As pernas lá foram cedendo km após km tornando-se menos resistentes a deixarem a minha mão manobrar cada vez de forma mais livre em todo o papinho até ser possível introduzir um dedo com a vida facilitada pela lubrificação que a excitação produzia. Lá fui brincando, suavemente, com ligeiras penetrações, procurando diferentes zonas da coninha da S, ora com movimentos pequenos, ora vibrando simulando apenas vibrações com a ponta do meu dedo, ora afagando toda rachinha em toda a sua extensão. Os olhos dela estavam já mais vezes cerrados do que abertos, e dos seus lábios saiam já gemidos, encostando-se à porta do carro e virando-se para mim expondo o seu sexo imponente e convidativo. Havia muito tesão no ar, ...
    ... até que a S deixou de aguentar o vagar tântrico e decidiu tomar o controlo da situação abrindo ainda mais as pernas enquanto exibia a cona já muito arroxeada do tesão, abrindo-a com dois dedos enquanto com os dedos da outra se começou a masturbar de forma exibicionista. O caralho doía-me sequestrado nos calções e sentia-me já molhado, encharcado, da excitação. Os dedos dela esfregavam em movimentos circulares o clitóris, entremeando com umas ligeiras penetrações para puxar para fora mais lubrificação. Muito tesão, aumentado pelo facto de aqui e acolá passarem por nós carros mais altos e camiões que podiam, se soubessem, ver toda a excitante cena – cuidado! Dizia eu de vez em quando quando via pelo retrovisor potenciais riscos. Deixa ver... respondia a S entre risos nervosos, mas sempre com uma margem de cautela. O risco aumenta a adrenalina sexual e desvaloriza as nossas defesas, os nossos pudores, sem dúvida. Adivinhando-se estarmos relativamente perto da Bairrada para almoçar, S acelerou o ritmo, o tipo de pressão sobre a sua coninha, o seu clitóris e poucos kms depois gemidos mais fortes e descontrolados anunciavam o desejado e adiado orgasmo, forte e acompanhado de longos espasmos, cerrando as pernas e prendendo as mãos que se uniam com a vagina como se fosse apenas um, o órgão masturbador e o masturbado.
    
    Ufff! Ver o prazer dela foi de um enorme prazer – e sofrimento -, para mim. Muito bom mesmo. Que excelente inicio de aventura.
    
    Almoçamos, e seguimos viagem para o ...
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